O Projeto Piloto aqui apresentado objetiva despertar nos pais o interesse na criação de Associações, em seus Condomínios, que incentivem a solidariedade, o afeto e a valorização das crianças e adolescentes para mantê-los longe das drogas, da violência e de outras ameaças à sua integridade. Cuidar de nossas crianças e adolescentes significa abrir espaços de ação criativa e transformadora da realidade social, pois eles são o futuro do Brasil, do Mundo! Cuidar de nossos idosos é cuidar de uma parte de nós mesmos.
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26/05/2011

Deputado Jean Wyllys, ex-BBB, cobra de Dilma 'defesa intransigente dos Direitos Humanos’

BRASÍLIA - O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ)- ex-BBB - criticou na última quarta-feira a decisão da presidente Dilma Rousseff em suspender, após reação negativa das bancadas religiosas, a produção e distribuição de vídeos e cartilhas contra a homofobia, organizados pelos ministérios da Educação e da Saúde. Em nota, o deputado questiona: "onde está a 'defesa intransigente dos Direitos Humanos' que a senhora prometeu quando levou sua mensagem ao Congresso?".
Leia mais sobre esse assunto em: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/05/25/jean-wyllys-cobra-de-dilma-defesa-intransigente-dos-direitos-humanos-924536701.asp#ixzz1NWWTikNU

Ora, Deputado,  Escola não é a Casa do BBB. Existem outras formas de orientar que não esta deplorável,  apresentada nestes vídeos!
►Também acho deplorável “a movimentação da bancada religiosa”, ao barganhar, no Congresso, o episódio envolvendo o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci.
Os dois casos precisam de análise separada.
►Defensores do KIT alegam que “O material é para ser usado no ensino médio, para professores e adolescentes maiores de 14 anos.”
Adolescentes de 14 anos também podem ser influenciados e manipulados

MP tem de pedir que Haddad devolva o dinheiro do kit gay aos cofres públicos
Quanto custou a produção daquele lixo moral e matemático conhecido por “kit gay”, que acaba de ser suspenso pela presidente Dilma Rousseff? É uma questão que certamente interessa ao Ministério Público. ONGs não trabalham de graça, não! Elas são “não-governamentais” porque estão livres de qualquer controle democrático do estado — que é governado, direta e indiretamente, por pessoas eleitas. Mas costumam ser muito “governamentais” na hora de receber a bufunfa.
Os senhores parlamentares cristãos — nem digo a oposição, que está ocupada com questões  celestes como “guerra interna” — têm de interpelar o Ministério da Educação. E o Ministério Público tem de se ocupar do assunto.
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Kit anti-homofobia poderá ser refeito, segundo ministro da Educação
Os vídeos do kit anti-homofobia, que foram suspensos por determinação da presidente Dilma Rousseff, poderão ser integralmente refeitos, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. Segundo o ministro, Dilma entendeu que o material da forma como está não combate a homofobia. “A presidente entendeu que ele não foi desenhado de maneira apropriada para promover aquilo que pretende, que é o combate à violência, à humilhação dessas pessoas na escola, à evasão desse público”, comentou Haddad.
De acordo com o ministro, por determinação da presidente, os materiais que tratam de "costumes" serão analisados por comissão do próprio ministério e por uma outra, da Secretaria de Comunicação da Presidente da República. “Elas (as comissões) vão fazer os apontamentos necessários para uma reformulação. (Os vídeos) poderão ser integralmente refeitos”, afirmou o ministro.

Chefe de ONG confirma: MEC acompanhou tudo. Devolve a grana, Haddad!
Os filmes do tal kit gay foram elaborados por uma ONG — ou empresa, sei lá — chamada Ecos. A chefona da “organização” é Sylvia Cavasin, apresentada no site da turma, pomposa e estranhamente,  como “Coordenadora de Advocacy”. Entendo. O trecho que segue abaixo foi extraído do Portal G1. É incrível! Sylvia fala como se fosse um quadro mesmo do governo. Segundo ela, foi tudo “amplamente discutido”. Já deixei claro que esse “amplamente” quer dizer “com a militância gay”. Destaque-se ainda que, segundo ela, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) — órgão do MEC, de que o chefe é Fernando Haddad — acompanhou tudo. Assim, o ministro alegar, agora, ignorância ou é coisa de picareta ou de incompetente.
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