Enquanto a saúde e a educação agonizam,
milhões de reais são jogados ao vento.
Desperdiçados.
Desperdiçados.
Desídia?
Dnit admite que empresa é inidônea, mas prorroga vigência de contrato
Publicada em 19/07/2011 às 22h53m
Chico de Gois (chico.gois@bsb.oglobo.com.br)
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Portos avaliados em R$ 44 milhões e recém-concluídos pelo Ministério dos Transportes terão de ser refeitos
Chico de Gois (chico.gois@bsb.oglobo.com.br)
Em meio a denúncias de propinas e superfaturamento, o Ministério dos Transportes também terá de responder pela qualidade das obras que executa. Cinco portos fluviais no Amazonas — estado do ex-ministro Alfredo Nascimento — apresentaram problemas e tiveram que ser refeitos ou consertados no último ano. Quatro dessas obras foram concluídas ano passado. Os gastos com os cinco portos somam R$ 44 milhões, sendo R$ 33,6 milhões destinados à Eram — Estaleiro do Rio Amazonas, classificada como inidônea no site do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit), envolvido nas denúncias de corrupção.
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