O Projeto Piloto aqui apresentado objetiva despertar nos pais o interesse na criação de Associações, em seus Condomínios, que incentivem a solidariedade, o afeto e a valorização das crianças e adolescentes para mantê-los longe das drogas, da violência e de outras ameaças à sua integridade. Cuidar de nossas crianças e adolescentes significa abrir espaços de ação criativa e transformadora da realidade social, pois eles são o futuro do Brasil, do Mundo! Cuidar de nossos idosos é cuidar de uma parte de nós mesmos.
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27/11/2011

O racismo também afeta os muito brancos

“os terapeutas devem avaliar rotineiramente as suas experiências de pacientes da 'raça negra' e verificar sempre a questão do racismo durante o tratamento.”
Essa é a conclusão da análise norte-america. Entretanto, aqui no Brasil, os terapeutas também precisam avaliar as experiências da raça branca, que sofre com o preconceito de negros e mulatos, principalmente nas escolas públicas,
nos primeiro e segundos Graus.
Meus filhos sofreram com esse preconceito. A garota, inclusive, foi ameaçada por alunas, entrou em depressão e não foi mais às aulas, até ser transferida para outra Escola.
Em vez de “kit gay” o governo deve investir na educação e na orientação sobre
o racismo e  sobre o bullyng.
Racismo não existe somente contra negros.

Ser vítima de racismo assemelha-se a experiência de viver uma situação traumática, diz pesquisa

por Healthfinder News tradução e adaptação: Kleyson Matos


Segundo recente pesquisa norte-americana, passar por uma situação de ser vítima de racismo afeta a saúde mental de adultos igualmente a experiência de viver uma situação traumática.

A análise de 66 estudos anteriores, que incluiu mais de 18.000 adultos negros, concluiu que são respostas comuns ao racismo e ao trauma, a somatização (aflição psicológica que se expressa como dor física), sensibilidade interpessoal e ansiedade. Pessoas que foram vítimas de racismo têm também maiores possibilidades de relatarem sofrimento mental no decorrer de suas vidas.

Os pesquisadores sugeriram que o fator: ligação entre saúde mental e racismo poderia contribuir para o entendimento das disparidades da saúde física entre negros e outros americanos de diferentes etnias.

"As relações entre o racismo percebido e auto-relatados seguidos de depressão e ansiedade são bem constantes, proporcionando um lembrete de que as experiências de ser vítima do racismo podem desempenhar um papel importante no fenômeno da disparidade da saúde" disse o principal autor do estudo, Alex Pieterse da Universidade de Albany (NY), em uma nota de imprensa para a Associação de Psicologia Americana (APA).

"Por exemplo, africanos americanos têm taxas mais altas de hipertensão, uma condição séria que tem sido associada com o estresse e a depressão", disse Pieterse.

Os autores do estudo observaram que os terapeutas devem avaliar rotineiramente as suas experiências de pacientes da 'raça negra' e verificar sempre a questão do racismo durante o tratamento. O estudo foi publicado online no Journal of Counseling Psychology.

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